Porque não tenho medo... aqui vai a minha versão do poema.

O meu cravo vermelho não me sai do peito,
Está alegre por ter sido plantado
O meu cravo vermelho é sinal de respeito
E nunca será silenciado

O meu cravo vermelho ao peito
Deve a cor a todos os que lutaram,
Verde de esperança solidamente firmado
No vermelho do sangue vilipendiado.

Venham todos... que os cravos não se arrancam com palavras...

Pois só quem não tem cravo tem medo...
Só quem não é de Abril não tem cravo...